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Para abrir conta em banco, contratar um empréstimo pessoal, financiar uma casa ou um veículo ou até obter visto de entrada em certos países, um dos requisitos é a comprovação de renda.
Todos os anos nós recebemos na nossa empresa a visita de diversos autônomos e profissionais liberais com dificuldades de comprovação de renda.
Para as pessoas com emprego fixo e carteira assinada, a situação é um pouco mais simples. Contudo, a comprovação de renda para autônomos e profissionais liberais já não é uma tarefa tão fácil, mas também longe de ser uma tarefa difícil.
E como a procura por comprovação de renda por autônomos e profissionais liberais tem aumentado a cada dia, resolvemos escrever este artigo listando algumas formas legais de se comprovar renda.
Mas é importante esclarecer que as instituições possam deixar de aceitar algumas das opções abaixo como forma de comprovação de renda. Por isso, sugerimos que o profissional tente se enquadrar na maior parte delas.
Vamos lá…
Verifique a situação do seu CPF
Este é o primeiro requisito que você precisa garantir. Se você tiver devendo na “praça” e estiver com o nome sujo, nem precisa continuar a ler este artigo. Você dificilmente vai conseguir crédito com o nome sujo.
Por isso, tente regularizar o quanto antes as dívidas que ainda não foram pagas, negocie com os credores, pague o que deve e regularize seu nome nas entidades de defesa de crédito.
Extrato de conta corrente
Se você tem o CPF limpo e ainda não possui uma conta corrente, este é o próximo requisito que não pode deixar de ser cumprido. Hoje há diversas opções de instituições bancárias que abrem contas correntes eletronicamente, de forma bem fácil, sem burocracia e sem comprovação de renda.
Abra já uma conta corrente e concentre 100% das suas movimentações nela. Após seis meses de movimentação você já poderá apresentar os extratos bancários como forma de comprovação de renda.
Abra o Cadastro Positivo
Diferentemente do Cadastro Negativo onde as empresas analisam apenas as contas que você deixou de pagar, o Cadastro Positivo permite que as empresas para as quais você pede crédito enxerguem todo o seu comportamento como pagador, ou seja, tanto os seus deslizes quanto os seus acertos.
Quando você abre o seu Cadastro Positivo, as empresas conseguem saber o quanto você é pontual no pagamento das suas contas. Quanto melhor o seu histórico de bom pagador, você terá mais facilidade em conseguir um crédito.
Formalize sua atividade
A maioria dos autônomos e profissionais liberais exercem suas atividades de maneira informal, ou seja, recebem seus honorários sem registro algum. Ao contrário, quando se tem uma renda formal, mesmo que variável, ainda assim é mais fácil de se comprovar a renda e conseguir empréstimos.
Uma opção simples, barata e nada burocrática é abrir uma empresa como Microempreendedor Individual (MEI). Entretanto, não são todas as atividades que se enquadram pra se formalizar um MEI.
Além da facilidade de comprovação de renda, esse tipo de formalização do trabalho ainda garante benefícios como aposentadoria e auxílio doença.
Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF)
Dependendo da sua renda anual, a declaração de renda para a Receita Federal passa a ser obrigatória, independente da origem dos rendimentos e da sua atividade, seja ela formal ou não.
Mas mesmo estando dispensado da entrega da declaração anual de imposto de renda não significa que o trabalhador esteja proibido de declarar à Receita Federal. Pelo contrário. Ao declarar, o trabalhador estaria formalizando seu próprio comprovante de renda
Contudo, para o correto preenchimento da declaração anual de imposto de renda é necessário informar o CPF dos clientes para os quais você prestou serviços e os respectivos valores.
Obtenha um DECORE
A Declaração Comprobatória de Rendimentos (DECORE) é um documento que comprova a renda de pessoas físicas. Ela é emitida exclusivamente por um contador e geralmente há um custo para esse serviço. Mas como este é um documento oficial, ele ajuda bastante na comprovação da renda.
Os bancos têm um costume antigo de informar seus cliente que basta procurar um contador para que ele possa obter um DECORE. Simples assim. Como se a confecção de um DECORE pudesse ser executada a qualquer momento, a qualquer pessoa e quando o contador bem quiser.
Mas não é bem assim. Para que o contador emita e assine um DECORE, é necessário que o trabalhador forneça os extratos bancários e todos os dados dos serviços prestados como clientes, valores, datas, etc. Se possível, apresentar contratos e recibos. Com isso, o contador poderá apurar o valor correto para emissão do DECORE.
É a opção mais cara e talvez a mais trabalhosa, mas a apresentação do DECORE daria maior credibilidade para as instituições financeiras, pois apenas os profissionais devidamente habilitados terão o selo de autenticidade.
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